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02.08.2023

Mais possibilidades de utilização – menos custos

Novas variantes da Safety FieldBox da Schmersal para outros sistemas de bus de campo

Wuppertal, 2 de agosto de 2023. A Schmersal lança duas novas variantes da sua Safety Fieldbox no mercado. Deste modo a caixa pode ser integrada como até agora em sistemas com PROFINET/PROFIsafe, como também está disponível para os sistemas de bus EtherNet/IP com CIP Safety e EtherCAT com FSoE. 
A vantagem: O construtor pode projetar as funções de segurança de uma máquina independentemente do sistema de bus de campo aplicado, dado que, com as três variantes, são abrangidos os sistemas de comando mais difundidos internacionalmente. 

A Safety Fieldbox da Schmersal oferece soluções de segurança flexíveis, uma instalação rápida e à prova de falhas, bem como uma elevada transparência do processo. Permite uma ligação fácil de até oito dispositivos de comutação de segurança por Plug and Play. Através das interfaces de dispositivos universais para conectores M12 de 8 pinos, é possível conectar 
uma ampla gama de diversos dispositivos de comutação de segurança, como bloqueios de segurança eletrónicos e eletromecânicos, sensores, painéis de controlo, cortinas óticas ou interruptores. 
Como marcas diferenciadoras da Safety Fieldbox da Schmersal, constata-se que os bloqueios de segurança ou as cortinas óticas de segurança necessitam de apenas um conetor M12 e que é possível ligar painéis de controlo com função de PARAGEM DE EMERGÊNCIA, bem como até três dispositivos de comando e sinalização não seguros. 

Por isso, a ligação dos dispositivos de comutação de segurança através da caixa de campo de segurança, entre outras coisas, economiza custos, visto que podem ser conectados até oito dispositivos de comutação de segurança a uma caixa de campo. Esta solução é consideravelmente mais económica do que equipar cada dispositivo com uma interface de bus.

Uma entrada digital em cada conetor do dispositivo permite a avaliação dos sinais de diagnóstico de todos os dispositivos de comutação de segurança conectados. Ou seja, são recolhidos e transmitidos tanto os sinais orientados para a segurança, como os relacionados com o funcionamento, p. ex., os necessários para o diagnóstico. O utilizador pode aproveitar estas informações para, eventualmente, detetar irregularidades como, p. ex., um deslocamento da porta de segurança e, dessa forma, possibilitar uma intervenção atempada em caso de serviço. Isso aumenta a disponibilidade do sistema e diminui o risco de paralisações. Além disso, o utilizador beneficia de uma cablagem dos dispositivos de comutação de segurança significativamente mais simples e, portanto, também mais económica.

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